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Rodas de Invenções

Desde março de 2017 (em andamento)

Bibliotecas são em sua essência pontos de encontro, onde o encantamento e a imaginação pautam diálogos e relações. O projeto Ler, Brincar e Inventar pretende instigar uma cultura de investigação e criatividade enquanto crianças e jovens constroem narrativas significativas por meio de atividades “mão na massa”. Os encontros são compostos de leitura, experimentação livre, invenção e muita brincadeira também. Tem como objetivo conectar crianças de diferentes contextos, de escolas públicas e particulares para que descubram que têm muito em comum e que podem brincar, inventar e aprender muito juntos. A partir desse encontro, se fortalecerem como autores de seus próprios percursos. A ideia é transformar esses espaços em centros permanentes de produção cultural e científica para a infância, onde saberes tradicionais e novas tecnologias se entrelaçam enquanto projetos significativos são criados e compartilhados. Por fim, o projeto também pretende salientar o potencial educativo do território urbano, em especial, o de bibliotecas.

Programa Ponta-Pé - Espaço Catalisador de Aprendizagem Criativa

Data: Março 2017 - em andamento

O projeto, com parceria com o instituto MRV, visa fomentar práticas de Aprendizagem Criativa Mão na Massa instigando cultura maker no currículo e no cotidiano escolar, ampliando ações que estão em sintonia com os conceitos de Educação Integral e Cidade Educadora, potencializando transformação pessoal e social no entorno do Espaço Catalisador.

Foram selecionadas duas escolas na região de Pirituba - E.E. Carlos Frederico Werneck Lacerda e E.E. Silvio Xavier - para a aplicação das atividades.

No primeiro semestre foram realizadas atividades de escuta com os educadores e educandos de cada escola, a fim de compreender a realidade do espaço escolar, os anseios e desejos dos envolvidos.

O segundo semestre de 2017 será voltado a prototipação e construção do espaço maker, bem como pequenas revitalizações do espaço físico da escola a partir da ideias coletivas e ações pontuais com a comunidade.

O envolvimento da comunidade escolar, as parcerias com o entorno e a curiosidade são estratégias utilizadas pelos Catalisadores para o projeto.

Projeto Conectando Escolas e FabLabs Livres da Cidade de São Paulo
Redes e Ruas

Data: Março -Julho 2017 

A formação Conectando Escolas e FabLabs Livres da cidade de São Paulo, projeto que teve sua sementinha plantada durante o Lemann Creative Learning Journey no MIT Media Lab, se tornou realidade com a parceria entre o Instituto Catalisador e a Associação Cidade Escola Aprendiz.

A partir da sensibilização de 40 educadores das unidades de ensino localizadas em torno do Fab Lab Olido, o projeto buscou promover práticas de Aprendizagem Criativa que mesclam elementos da cultura tradicional às novas tecnologias digitais. A proposta foi desmistificar o uso das tecnologias de fabricação digital, impulsionando práticas de Aprendizagem Criativa dentro e fora da sala de aula.

Ao todo, foram realizadas 21h de formação presenciais e 4h de atividades não presenciais, na quais os participantes terão a oportunidade de elaborar e implementar um projeto voltado aos seus estudantes. O curso aconteceu no Fab Lab Olido e nos Telecentros da Biblioteca Monteiro Lobato e Afonso Taunay, alternadamente.

Contemplado pelo edital Redes e Ruas da Prefeitura de São Paulo, que reúne as Secretarias de Cultura, Direitos Humanos e Cidadania e Tecnologia e Inovação, o projeto pretendeu ainda estimular práticas educativas inovadoras na DRE-Ipiranga, fomentando o potencial autoral dos professores, bem como a autonomia e o engajamento dos estudantes.

“A ideia foi que, a partir do percurso de aprendizado vivenciado no curso, os professores possam ocupar esse equipamento urbano, articulando o currículo da escola com as ofertas educativas que a cidade oferece, fomentando São Paulo como Cidade Educadora”, explica Raiana Ribeiro, representante do Aprendiz.

Programa Ponta Pé - Projeto Âncora

Data: Outubro 2015 - Junho 2016


Público Alvo: Educandos e Educadores.

 

Instigada pela vontade de ver crianças e jovens brasileiros mais engajados na escola, aprendendo de forma genuína, criativa e transformadora, em setembro de 2015 a equipe do Catalisador propôs o Programa Ponta Pé para o Edital MakersEduca, com o objetivo de criar um piloto para catalisar práticas de Aprendizagem Criativa e cultura Maker em escolas públicas. Essa experiência foi realizada no primeiro semestre de 2016 no Projeto Âncora, em Cotia-SP, onde, ao longo de 3 meses, desenvolvemos um projeto para a construção de um novo brinquedo para o parque da escola. A Oficina Maker contou com a presença de 11 crianças, com idades de 8 a 13 anos, com um educador do Âncora que se tornou o agente de cultura maker e aprendizagem criativa e nós, Rita, Simone e Paola, equipe do Catalisador, além de muitos colaboradores que ao longo do processo ajudaram com questões específicas. Ao todo foram 2 encontros de diagnóstico, 1 encontro de sensibilização com educadores e gestores e 25 encontros de experimentação, criação, prototipagem e construção. O processo que se desdobrou ao longo dessas oficinas propiciou Aprendizagem Criativa, mostrando que as atividades mão na massa são caminhos interessantes, pertinentes e potentes para uma educação com mais sentido, que promove autonomia, autoria, empoderamento e criatividade.

Caso tenha interesse no relatório desse projeto, entre em contato conosco no email: contato@catalisador.org.br

Instituto Catalisador no Lemann Creative Learning Institute MIT Media Lab - Lifelong Kindergarden

Data: 25 a 29 de Janeiro de 2016 - 5 Dias de Imersão

 

Participaram dessa imersão em aprendizagem criativa a convite do MIT Media Lab 5 insitiuições:

Instituto Catalisador – São Paulo, SP

Centro Educacional Pioneiro – São Paulo, SP

PETE, São Carlos SP

Instituto de Estudos Sócio Ambientais da UFG – Goias, GO

Sítio do Astronauta, São Thomé das Letras, MG

Laboratório de Inovação Tecnológica na Educação (LITE), UNIVALI - Itajaí, SC

Numa semana muito intensa mergulhamos de cabeça e alma nos fascínios da aprendizagem criativa, no MIT em Cambridge, MA.  Vivenciamos uma programação impecável coordenada por Leo Burd pesquisador do Lifelong Kinderdarten e responsável pelo Lemann Creative Learning Program, uma parceria institucional entre a Fundação Lemann e o MIT Media Lab.

 

Visitamos 5 espaços com distintas abordagens para a Aprendizagem Criativa. Todos muito diferentes um do outro mas com um fio condutor comum de que aprendemos muito mais quando estamos desenvolvendo algo que faz sentido para nós mesmos. O que aprendemos ao longo da nossa trajetória como educadoras converge com as reflexões sobre o construcionismo e com o que vivenciamos no Creative Learning Institute no MIT: é nítido que aprendemos mais quando estamos envolvidos em projetos significativos. A cultura maker em sua essência está baseada na criação de coisas que fazem sentido para o criador.  “It has to be meaningful!”

Programa Ponta Pé - Projeto Âncora

Data: Outubro 2015 - Junho 2016


Público Alvo: Educandos e Educadores.

 

Instigada pela vontade de ver crianças e jovens brasileiros mais engajados na escola, aprendendo de forma genuína, criativa e transformadora, em setembro de 2015 a equipe do Catalisador propôs o Programa Ponta Pé para o Edital MakersEduca, com o objetivo de criar um piloto para catalisar práticas de Aprendizagem Criativa e cultura Maker em escolas públicas. Essa experiência foi realizada no primeiro semestre de 2016 no Projeto Âncora, em Cotia-SP, onde, ao longo de 3 meses, desenvolvemos um projeto para a construção de um novo brinquedo para o parque da escola. A Oficina Maker contou com a presença de 11 crianças, com idades de 8 a 13 anos, com um educador do Âncora que se tornou o agente de cultura maker e aprendizagem criativa e nós, Rita, Simone e Paola, equipe do Catalisador, além de muitos colaboradores que ao longo do processo ajudaram com questões específicas. Ao todo foram 2 encontros de diagnóstico, 1 encontro de sensibilização com educadores e gestores e 25 encontros de experimentação, criação, prototipagem e construção. O processo que se desdobrou ao longo dessas oficinas propiciou Aprendizagem Criativa, mostrando que as atividades mão na massa são caminhos interessantes, pertinentes e potentes para uma educação com mais sentido, que promove autonomia, autoria, empoderamento e criatividade.

Caso tenha interesse no relatório desse projeto, entre em contato conosco no email: contato@catalisador.org.br

Projeto Aprendizagem Criativa Mão na Massa por uma Cidade Educadora (Edital Instituto MRV)

Data: Agosto - Novembro 2016

O Instituto Catalisador realizou, no município de São Paulo, ao longo do segundo semestre de 2016, o projeto Aprendizagem Criativa Mão na Massa por Uma Cidade Educadora, com o apoio financeiro obtido através de uma Chamada Pública de Projetos do Instituto MRV.

 

Partimos do entendimento de que a Aprendizagem Criativa acontece quando uma transformação pessoal é promovida por meio do engajamento direto na realização de projetos particulares ou coletivos, genuinamente relevantes para os envolvidos. Em seus trabalhos, Mitchel Resnick, pesquisador do MIT Media Lab (Cambridge, MA, EUA) define que uma experiência capaz de suscitar Aprendizagem Criativa é composta pelos seguintes pilares: Projects, Peers, Passion and Play (que traduzimos livremente como Projetos, Parcerias, Paixão e Pensar brincando).

 

Partimos também do conceito de Cidade Educadora, entendendo que o uso de espaços para além dos muros da escola contribui para que o aprendizado aconteça de forma contextualizada e com mais significado. A Secretaria Municipal de Serviços de São Paulo inaugurou recentemente 12 Fab Labs Livres em diferentes regiões. Os Fab Labs são espaços onde pessoas podem transformar ideias e projetos em realidade, através do acesso à informação e os meios de produção digitais. Os Fab Labs Livres de São Paulo fazem parte de uma rede global de mais de 150 laboratórios. A rede nasceu no MIT (Massachusetts Institute of Technology) e hoje conecta pessoas, comunidades e negócios catalisando colaboração, soluções de problemas e muita criação.  

 

Vislumbrando os Fab Labs como espaços nos quais podem acontecer práticas voltadas para Aprendizagem Criativa, dispusemo-nos a conectar tais equipamentos com as escolas públicas, revelando seu potencial para contribuir tanto para inovação no currículo quanto para transformações nas comunidades de seu entorno.

Tendo como principal critério a proximidade entre Fab Labs e escolas, definimos junto com a Secretaria Municipal de Educação (SME) instituições que poderiam ter interesse em participar do projeto. A proximidade foi adotada como critério pois queríamos que as escolas pudessem continuar a parceria com os Fab Labs após a realização do trabalho mediado por nós. O Fab Lab e  a EMEF do CEU Anhanguera, o Fab Lab Cidade Tiradentes e a EMEF Elias Shammas e o Fab Lab e a EMEI da Chácara Jockey concordaram com a experiência!

Essa seleção permitiu também que trabalhássemos com diferentes faixas etárias, incluindo professores e alunos da Educação Infantil, dos Ensinos Fundamental I e II, com os quais desenvolvemos atividades pertinentes ao perfil de cada turma. A articulação com a SME e com as Diretorias Regionais de Ensino (DREs) foi imprescindível para que o projeto pudesse acontecer de forma consistente. Em cada escola envolvida fizemos reuniões com a equipe gestora para apresentarmos o projeto e conversarmos sobre a parceira, pensando na particularidade de cada contexto.  

Realizamos em cada escola oficinas de sensibilização dos educadores quanto aos princípios e práticas da Aprendizagem Criativa e aos potenciais educativos dos Fab Lab, por meio de propostas mão na massa. Dessa primeira interação já surgiram interesses específicos e ideias sobre como poderiam levar a Aprendizagem Criativa para dentro de suas salas.

Na etapa seguinte, planejamos, junto com a equipe técnica dos Fab Labs, atividades que seriam realizadas com os alunos, contando com a participação de seus professores. Para cada grupo organizamos atividades específicas de construção de jogos e brinquedos unindo cultura tradicional e novas tecnologias digitais, dando espaço para muitas descobertas e para expressão pessoal. Utilizamos diferentes estratégias pedagógicas, incluindo momentos de criação livre e exploração de materiais, atividades passo a passo e  desafios.

O trabalho com cada turma era sempre iniciado por uma leitura disparadora, momento que possibilitava um “aquecimento da imaginação”. Em todos os encontros organizamos o espaço dos Fab Labs em diferentes estações: impressão 3D, marcenaria e corte a laser, construção com circuitos elétricos e criação livre. Preocupamo-nos em inserir dentro dos laboratórios de fabricação digital elementos da cultura mão na massa “desplugada” ou “low tech”, disponibilizando papelão, fita adesiva, madeira, tecido e outros materiais que, embora já familiares para professores e alunos, não costumam ser utilizados em atividades escolares a partir do Ensino Fundamental.

Curso de Extensão no Instituto Superior de Educação Vera Cruz - “Aprendizagem Criativa Mão na Massa princípios e práticas do “movimento mão na massa” no campo da educação”

Data: Agosto - Novembro 2016

Duração: 30 horas


Curso de extensão para 18 participantes: participaram professores, coordenadores, redatora de livros didáticos, publicitária e advogada.

Potenciais Educativos do Território Urbano, Rumo a Cidade Educadora

Data: Abril de 2016

Duração: 06 horas


Público Alvo: Professores e Coordenadores da Rede Municipal de São Paulo da região da DRE Ipiranga. (40 participantes)

Curso Mão na Massa para Educadores da Rede Municipal de São Paulo - Potenciais Educativos do Território Urbano, Rumo a Cidade Educadora: Módulo sobre Mobilidade Urbana e  Aprendizagem Criativa na Rua. Parceria com Diretoria Regional de Ensino do Ipiranga, Aprendiz, Coletivo Apé.

 

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